Impacto da Política Nacional de cibersegurança para a proteção de dados

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A cibersegurança no Brasil finalmente ganhou um marco regulatório com a criação da Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber) nos últimos dias de 2023. A iniciativa, proposta pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR), surgiu em um momento importante, onde o país se destaca como alvo frequente de ciberataques.

A PNCiber visa aprimorar a segurança cibernética nacional, alinhando-se às melhores práticas internacionais. A criação do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber) é um passo importante para acompanhar a implementação e evolução da política, além de propor atualizações e avaliações.

Pontos positivos que o CNCiber traz para o Brasil

 

A unificação da regulação da segurança sob a estrutura federal é um dos pontos fortes da PNCiber. Essa medida busca reduzir a fragmentação das normas e facilitar a aplicação da lei, combatendo a crescente onda de incidentes de segurança.

Outro ponto positivo é a iniciativa de inserir o Brasil nos debates globais sobre cibersegurança de forma ativa. A participação em fóruns internacionais como o Fórum Econômico Mundial permitirá que o país compartilhe suas experiências e aprenda com as melhores práticas internacionais.

No entanto, a PNCiber também apresenta alguns desafios. A ausência da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) na composição do CNCiber é uma falha significativa, especialmente considerando a importância da proteção de dados pessoais no contexto da cibersegurança. É essencial que o CNCiber seja composto por especialistas técnicos com experiência em segurança cibernética para garantir a efetividade da política.

Rumo à uma segurança nacional eficaz

 

A criação da PNCiber é um passo positivo para o Brasil. A iniciativa demonstra a crescente atenção do governo à segurança cibernética e abre caminho para o desenvolvimento de uma cultura de segurança digital no país.

Por outro lado, a criação da PNCiber é um passo significativo que demonstra o reconhecimento dos riscos representados pela criminalidade digital para a integridade das organizações e a segurança da população. A expectativa é que a política impulsione o debate sobre a importância do investimento em cibersegurança e fortaleça a cultura de segurança digital em todo o país.

Com a unificação das políticas de cibersegurança, é esperado uma melhoria na governança das instituições públicas e privadas, levando a um aumento nos investimentos no setor e, consequentemente, a uma redução nos incidentes de segurança cibernética. Isso representa não apenas uma proteção mais eficaz contra ameaças, mas também um avanço na construção de uma sociedade digital mais segura.

A Política Nacional de Cibersegurança é um marco importante na proteção da infraestrutura digital do Brasil e requer colaboração contínua e adaptação às mudanças no cenário de ameaças cibernéticas para alcançar seu pleno potencial de segurança e proteção de dados.

A crescente ameaça de violações de dados e ataques cibernéticos exige uma abordagem proativa e abrangente em termos de segurança digital. As soluções oferecidas pela tuvis destacam-se por sua capacidade de identificar riscos de forma proativa e por sua capacidade de garantir conformidade com regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). É importante ressaltar que a tuvis segue de perto a Política Nacional de Cibersegurança, adaptando-se para enfrentar os desafios dessa constante evolução.

 

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