Manuel Maldonado, gerente de operações e Manuel Calvar, gerente de vendas B2C
A Power Business School nasceu com a grande missão de democratizar a educação e permitir que qualquer pessoa que queira ter acesso a uma educação com grande potencial e negócios de alta qualidade possa fazê-lo.
O desafio
A empresa criou o Salesforce no final de 2019, início de 2020, quando percebeu que o número de alunos estava começando a crescer exponencialmente, assim como sua equipe.
A solução
Com uma equipe comercial muito grande, desde o momento em que implementaram a tuvis, havia cerca de 50 pessoas. Todas elas trabalhavam remotamente e estavam por conta própria, pois cada uma tinha hábitos diferentes, não tinham recebido um treinamento prévio sobre como fazer um contato pelo WhatsApp.
Com todo esse crescimento que a The Power Business School estava experimentando, sua necessidade de medir começou a aumentar. A empresa estava procurando uma ferramenta que lhes desse visibilidade sobre o que cada comercial estava fazendo para padronizar toda a comunicação com o lead, o que é essencial para conseguir converter um cliente potencial em aluno. Eles também precisavam ser capazes de adaptar a jornada que um lead segue até se tornar um aluno, algo que depende muito da região em que estão localizados.
Na América Latina, por exemplo, é muito raro que o primeiro contato com um lead seja feito por meio de uma ligação telefônica. Em vez disso, a atividade que eles realizam pelo WhatsApp é incrivelmente maior. Naquela época, a tuvis os ajudaram principalmente a entender muito, muito bem o que estavam fazendo, por que estava funcionando e por que não estava.
A Power Business School tem dois tipos de vendas: as vendas orgânicas e as vendas gerenciadas por um comercial, quando houve um contato anterior com o lead. Houve muita confusão com relação a isso porque havia vendas gerenciadas pelo WhatsApp, mas eles não tinham como ver isso no Salesforce.
Porque antes não havia nenhuma maneira de sincronizar os dois mundos.
Para o cliente, o que eles conseguiram mudar é o fato de poderem administrar internamente o que precisam administrar, mas isso nunca é percebido por um aluno em potencial; a experiência para eles é a mais calma e facilitadora em relação à possível tomada de decisões.
Isso mudou muito, cada comercial tinha um portfólio muito grande de leads, cada um tinha que criar seu próprio pipeline no WhatsApp, tinha que criar seu próprio pipeline no Salesforce, e muitas vezes eles perdiam esse controle, e perder o controle significa perder dinheiro.
A melhor coisa para se trabalhar na Power Business School é transformar um paradigma, isso anda de mãos dadas com a inovação e, é claro, é sempre um prazer ter fornecedores que também lutam para andar de mãos dadas.